Enxaqueca é uma doença multifatorial. Fatores genéticos, ambientais (stress, poluição, barulho, mudanças climáticas, odores), dietéticos (glutamato monossódico (Ajinomoto), nitratos (presente em salsichas, salames), aspartame, cafeína (café, chá, Coca-Cola), álcool (vinho tinto) e jejum; hormonais (ovulação, menstruação, pílula anticoncepcional) e irregularidade dos padrões de sono são implicados como mecanismos causadores da enxaqueca. As cefaleias são frequentemente hereditárias e mais comuns em mulheres.
As cefaleias podem ser primárias ou secundárias. As primárias como a enxaqueca, a cefaleia do tipo tensional, a cefaleia em salvas, tem características próprias e a recorrência da dor é a principal manifestação da doença. As cefaleias secundárias são dores de cabeça como sintoma de outras doenças como infecções (sinusites, meningites), traumas, tumores cerebrais, aneurismas, alterações metabólicas e hormonais. Ha também as dores provindas do comportamento (irritação, exigencias etc).
A Sociedade Internacional de Cefaleias edita desde a década de 1980 uma classificação de dores de cabeça, que atualmente chega a cerca de 150 formas. A enxaqueca é uma das mais frequentes (fonte: Wikpédia)
O yoga como qualquer outra metodologia terapêutica, busca tratar e identificar a causa, mas, é fundamental após os primeiros resultados, fazer com que a pessoa se policie, já que tal enfermidade, além de complexa, em muitos casos, precisa de mudança de comportamento. Será sempre interessante buscar a prevenção com o yoga ou o nosso método como complemento no tratamento, pois há relatos bem significativos.
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